Um homem sussurrou: «Deus, fala comigo.»
E um rouxinol começou a cantar,
Mas o homem não ouviu.
Então o homem repetiu:
«Deus, fala comigo!»
E um trovão ecoou dos céus,
Mas o homem foi incapaz de ouvir.
O homem olhou em volta e disse:
«Deus, deixa-me ver-te!»
E uma estrela brilhou no céu,
Mas o homem não notou.
O homem começou a gritar:
«Deus, mostra-me um milagre!»
E uma criança nasceu,
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.
Então, o homem começou a chorar e desesperar-se: «Deus, toca-me e deixa-me sentir que estás aqui comigo…»
E uma borboleta pousou suavemente no seu ombro.
O homem sacudiu a borboleta com a mão e, desiludido, continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.
Até quando teremos de sofrer para compreendermos que Deus está sempre onde está a vida?
Até quando manteremos os nossos olhos e os nossos corações fechados para o milagre da vida que se apresenta diante de nós a todo o momento?
In, Abrindo Caminhos: parábolas e reflexões (Edições Paulinas)
E um rouxinol começou a cantar,
Mas o homem não ouviu.
Então o homem repetiu:
«Deus, fala comigo!»
E um trovão ecoou dos céus,
Mas o homem foi incapaz de ouvir.
O homem olhou em volta e disse:
«Deus, deixa-me ver-te!»
E uma estrela brilhou no céu,
Mas o homem não notou.
O homem começou a gritar:
«Deus, mostra-me um milagre!»
E uma criança nasceu,
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.
Então, o homem começou a chorar e desesperar-se: «Deus, toca-me e deixa-me sentir que estás aqui comigo…»
E uma borboleta pousou suavemente no seu ombro.
O homem sacudiu a borboleta com a mão e, desiludido, continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.
Até quando teremos de sofrer para compreendermos que Deus está sempre onde está a vida?
Até quando manteremos os nossos olhos e os nossos corações fechados para o milagre da vida que se apresenta diante de nós a todo o momento?
In, Abrindo Caminhos: parábolas e reflexões (Edições Paulinas)
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